domingo, 28 de dezembro de 2008

Qual a população real de Alvinopolis?


A sede de nosso município há muito tempo tem uma população estimada entre 15.000 a 20.000 habitantes, dependendo dos fluxos de época.

Nos tornamos uma cidade  exportadora de gente, primeiro porque os jovens quando chegavam a determinada idade tinham de se deslocar para centros maiores para continuar seus estudos e depois para buscar horizontes profissionais maiores, já que o município não oferecia muitas opções. Durante muito tempo tivemos Ponte Nova como grande pólo de influência e destino, mas com a chegada da BR -262 e do asfalto, passamos a ter João Monlevade como nosso primeiro pólo de influência e em seguida Belo Horizonte, para onde chegaram a se transferir famílias inteiras.

O resultado disso é que temos provavelmente, um número de Alvinopolenses morando fora do município bem maior que a própria população residente. Não tenho uma estatística nesse sentido, mas acho até interessante que alguma instituição da cidade, quem sabe uma secretaria de desenvolvimento social ou o próprio colégio encampem um projeto de pesquisa nesse sentido: um levantamento, um censo, um cadastro de alvinopolenses espalhados pelo país e pelo globo terrestre.

Tem alvinopolenses em Hong Kong, em Londres, na Alemanha, no Paquistão, na França, em Portugal, na Itália, enfim. Se formos pensar só em termos do território nacional, descobriremos Alvinopolenses em todos os rincões (se formos pesquisar mesmo, deve ter  Alvinopolenses  até em outros planetas).

Mas o meu principal objetivo é cutucar o preconceito daqueles que acham que apenas quem reside no município pode se considerar Alvinopolense legítimo. Eu, particularmente sempre falo com orgulho dos nossos causos, das nossas tradições, da nossa cultura e tenho certeza de que isso também acontece com a grande maioria. Os que tiveram de sair, hoje tem nos sites canais de comunicação instantânea, onde podem saber noticias frescas da matriz. Esses Alvinopolenses ausentes estão sempre prontos a retornar de alguma forma todo o suporte que a cidade lhes ofereceu, tem termos de formação moral e social. Os Alvinopolenses residentes ou não, estão ligados por uma corrente de amor, de cultura, de raízes. Cabe-nos trabalhar para que essa corrente não se rompa jamais e até se fortaleça. É preciso nos conscientizar que Alvinópolis extrapola os limites físicos do município e precisamos nos irmanar cada vez mais e não ficarmos nos atacando mutuamente como inimigos que não somos. E finalizo deixando com vocês a pergunta lá do título: Qual a população real de Alvinópolis?

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quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

CASA DA CULTURA - POR JOÃO CARLOS (JOÃOZINHO)










GOSTARIA DE DAR A MINHA OPINIÃO SOBRE A CASA DE CULTURA DE ALVINÓPOLIS: NA MINHA VISÃO DEVERIAMOS TER LITERALMENTE UMA CASA, OU SEJA, QUE A PREFEITURA ADQUIRISSE UM DAQUELES CASARÕES DA RUA DE CIMA E ALI MONTASSE UMA ESTRUTURA. PODERIAMOS MONTAR UM ACERVO DE FOTOGRAFIAS ANTIGAS E ATUAIS QUE RETRATASSEM A NOSSA CULTURA, CARNAVAIS, FESTIVAIS, TEATRO, FESTIVIDADES RELIGIOSAS,POLÍTICOS, CINEMA, FUTEBOL , ENFIM TUDO QUE ALVINOPOLIS TEVE E TEM DE BOM, UM REGISTRO PARA QUE A NOSSA HISTORIA NÃO SE PERCA NO TEMPO. NESTE ACERVO NÃO PODERIAMOS DEIXAR DE COLETAR TODAS AS PRODUÇÕES LITERÁRIAS DE NOSSOS AUTORES BEM COMO DE PESSOAS QUE ESCREVERAM SOBRE NOSSA TERRA. OUTRA COISA SERIA UM BIRÔ PARA PLANEJAR NOSSO CARNAVAL, EXPOSIÇÃO, CAVALGADA, FESTIVAL, DAR SUPORTE AO CONGADO, PROJETO BANDA DO FUTURO, INCENTIVAR A DANÇA, TEATRO, CONJUNTOS MUSICAIS, PRODUÇÃO DE ARTESANATO E OUTRAS ATIVIDAES CULTURAIS E QUE INCREMENTASSEM O TURISMO. A CASA DE CULTURA PODERIA AO LONGO DO ANO PRODUZIR E ACOMPANHAR PROJETOS NA ÁREA CULTURAL E APROVEITAR AS OPORTUNIDADES EXISTENTES NO ÂMBITO FEDERAL E ESTADUAL. ENFIM A CULTURA PODE E DEVE SER TRATADA COM SERIEDADE E EMPENHO. ALVINÓPOLIS SO TERIA A GANHAR.

 

APROVEITO PARA DESEJAR A TODOS ALVINOPOLENSES UM GRANDE ANO DE 2009.

 

JOÃO CARLOS DE SOUZA CARVALHO (JOÃOZINHO).

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

COISAS QUE SÓ ALVINÓPOLIS TEM...






A primeira coisa é um time conhecido como Pinga Rato.
Sei que muitos vão dizer que o nome certo é Original, mas ninguém conhece pelo nome correto.
Ouvi falar que isso aconteceu, porque no baile de inauguração do clube, de repente por uma fresta no forro de taquarinhas, começaram a cair vários ratinhos no salão, gerando gritos histéricos das moçoilas. Aí, ficou o nome de Pinta Rato.
Outra coisa que só tem em Alvi é o cemitéro de Bambú.
Dizem que tem em Nantes também, na França, mas nunca vi nem foto.
Lembro-me uma vez que uma familia mudou-se do Rio de Janeiro para Alvinópolis, pois parece que o chefe da familia trabalhava no BEMGE. Fizemos amizade com o filho desse senhor, de nome Eduardo. Certo dia, convidei o novo amigo para ir assistir a uma partida de futebol que iria acontecer na cidade. Quando íamos nos dirigindo para o campo, quando chegou na curva do chiquito, vi que ele estava se dirigindo para a esquerda e de repente ele ia iniciar a subida pelo morro do cemitério. Perguntei pra ele: pra onde você vai? E ele me respondeu: -não é ali em cima o estádio? Ai eu lhe contei que lá era a terra onde se planta gente e ele entendeu.
Outra coisa que só tem em Alvinópolis é um lugar chamado Garanjanga. Procurei no google e nada nem do significado desse nome exótico. 
Outras coisas lembradas nos comentários são os times do AQB e Ressaca Futebol Clube.
Mas deixo pra vocês agora pensarem. 
O que é mais que só tem em Alvinópolis ?

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

ALGUMAS PINCELADAS SOBRE A CULTURA 2009


















Dentro de pouco tempo, após diplomados todos os vereadores, prefeito e vice, teremos enfim a formação do governo da cidade, com os devidos secretários empossados e vida que segue.
Tomo a liberdade de dar alguns pitacos na área da cultura.
Penso que deve ser elaborado um calendário com tudo planejado, para que os alvinopolenses possam se programar.
Já de cara, vou falar do Festival de Música, que tradicionalmente é realizado no penúltimo ou último final de semana de julho. Eu tava pensando aqui comigo. Tem muita gente que fala que os melhores festivais foram organizados pela turma do colégio. Foi aí que ficou claro pra mim o motivo do sucesso desses festivais. Por ser organizado por uma turma de formandos, tinha enorme penetração junto aos alunos, que participavam com muito entusiasmo. É muito dificil um evento dar certo sem energia jovem. De um jeito ou de outro, a cultura não pode ficar longe da escola. Com o passar dos anos, o festival passou a ser organizado ou pela prefeitura ou por iniciativa de particulares. Houve anos em que foi bom, noutros caiu, declinando as vezes em patrocínio ou mesmo em participação do público. Eu particularmente tenho o festival como uma escola, onde os artistas, se souberem e tiverem curiosidade intelectual, podem tirar grande proveito. Mas é também um espetáculo e como tal, deve preencher uma lacuna de entretenimento também. O ideal então é que já se comece a pensar o festival desde já, analisando suas deficiencias e encontrando soluções criativas.
Mas a cultura da cidade não se resume aos festivais. É importante também pensar as exposições e mesmo as cavalgadas culturalmente. A exposição agropecuária e industrial poderia ser enriquecida com a presença de outros expositores e mais informações sobre Alvinópolis e sobre seu artesanato, suas riquezas, enfim, tornando-se quem sabe Exposição agropecuária, industrial e cultural de Alvinópolis.
Outro evento que considero de fundamental importancia, até pelo lado social é a criação de uma promoção dos melhores do ano, sempre no mês de dezembro, até como forma de estimular a excelência e de premiar os destaques da cidade, elevando a auto-estima da nossa gente.
Outra coisa que sinto de fundamental importancia é a produção de um CD com o nosso congado. Considero o som do nosso congado originalíssimo e seria uma pena e uma grande omissão das nossas gerações, perder uma referência sonora tão presente em nossa vidas. 
Bom, essas foram algumas coisas que pensei de relance, mas tem muito mais que podemos fazer. Muito trabalho para o futuro secretário da cultura, se é que a futura administração pretende criar uma secretaria para tratar de assunto tão importante. 

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

AMAR NOSSAS RAÍZES, APESAR DOS ESPINHOS












Diz o ditado que " Santo de casa não faz milagre". Nós Alvinopolenses, residentes ou não, temos um grande amor pela terra e viramos bichos quando alguém fala mal de nossa cidade. Porém, nossa sociedade costuma ser cruel com alguns filhos.  Algumas pessoas julgam as outras à partir do seu ponto de vista, gerando um preconceito que acaba impregnando grande parte da sociedade. Trata-se de uma prática danosa, que acaba marginalizando muita gente boa. Por exemplo, os que trabalham com cultura, com literatura, com música, com o subjetivo, são taxadas de vagabundas. Na opinião dos preconceituosos, só tem valor os trabalhos convencionais, como funcionário da prefeitura, bancário, comerciante, lavador de carro, trabalhador da roça. Pensam na cultura como robby, adereço sem nenhuma importancia prática. É o chamado utilitarismo, que infelizmente é dominante entre nós. Esse tipo de pensamento foi condensado nas palavras de um muralista que fez no PORTAL ALVI duras críticas a mim e também ao Ronilson, outro abnegado alvinopolense a serviço da cultura. Por sermos uma cidade de predominancia rural, também prevalece no seio do povo a preferência pela cultura popular, a música sertaneja, brega, forró e outros chamados ritmos do povão. Com isso, algumas pessoas pensam que essa deve ser também a cultura prevalente. A partir desse ponto de vista, julgam elitista por exemplo o nosso festival de música, um evento que consideram chato, monótono, assim como julgam improcedente a opção de nossa juventude pelo rock como estilo musical. Logicamente, temos de considerar esses argumentos todos. Foi por isso que propús a temática CULTURA E EDUCAÇÃO. Existe uma confusão muito grande entre CULTURA E ENTRETENIMENTO. Acho legítimo que em eventos populares, de perspectiva agropecuária, se escalem atrações populares, afeitas ao povão, de entretenimento mesmo. Mas isso não tira a importancia dos eventos culturais, como o festival de música. Apenas acho que a cultura deve andar de mãos dadas com a educação. Cultura não é apenas entretenimento, mas formação. O Festival é uma oportunidade de exercício de criatividade e de interação com artistas de várias regiões do pais. Existem críticas quanto à sua fórmula de disputa, muitos criticam uma certa monotonia, mas então, que sejam sugeridas idéias capazes de melhorar a sua dinâmica. Outro tema importante que foi conversado nos ultimos dias e muito criticado foi o fato de numa comunidade, termos cogitado uma reunião de algumas pessoas do setor, para uma conversa sobre o futuro da Educação em nosso municipio. A conversa foi ficando interessante e até nosso vice-prefeito se ofereceu para organizar um encontro na cidade. Mas foi isso acontecer e cairam de pau no nosso vice, com impropérios que nos envergonham, condenando-o por exemplo, por ser de Dom Silvério, como se isso fosse pecado, depois chegaram a insinuar que ele não vai mandar em nada. Sinceramente, pelo que vi até agora, bobo será o Galo Indio, (que conheço muito bem de uma boa convivência na República dos Anjos), se não aproveitar o potencial do Sérgio. Mas, viver é isso mesmo. Quem se expõe leva tiro. Quando feridos, ficamos chateados, reclamamos um pouco, mas dai a pouco retornamos à luta.  É como diz o título dessa postagem: É amar as raizes, conviver com os espinhos, pra ver se brotam flores e frutos...

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

ALVINAVE S.A
















Alvinópolis sempre teve uma produção artístico-cultural considerável, mas poucos conseguiram viver de arte na nossa cidade. A arte, para a maioria, acabou se constituindo robby, passatempo.
Na música por exemplo, desde o inicio do século passado, temos histórias de ótimos conjuntos musicais, mas nenhum que tenha se destacado e construido fama duradoura além das fronteiras do municipio. Algumas bandas como os Titulares do Ritmo, Morcegos, mesmo os Heltons, tocaram muito em toda região. O Verde Terra também em sua época, viajou por todo o estado divulgando o nome de Alvinópolis, assim como Márcia Prímola.  Hoje temos uma cena considerável. Penso que poucas cidades na região tem tantas bandas, principalmente bandas de rock. Só que falta um elemento primordial  capaz de dar a esse movimento uma perspectiva econômica: falta uma visão empresárial, capaz de formatar esses trabalhos pro mercado e vender a música made in Alvinópolis para todo lado, seja em pacote fechados, seja individualmente. Falta também diversificação, pois por enquanto, temos quase que somente bandas de Rock. Mas seria interessante se conseguíssemos formatar um grupo, com papeis definidos para formatar, trocar idéias e transformar esse potencial em indústria, assim como fazem cidades como Divinópolis ( guardadas as devidas proporções),  que vende muito bem a sua produção artística. Uma iniciativa como essa, pode ser abarcada por exemplo pela secretaria de cultura ( ou educação e cultura) da próxima administração ou mesmo de forma associativa, pelas próprias bandas. Vamos pensar nisso juntos...

domingo, 7 de dezembro de 2008

ÓDIO GRATUITO

A agressividade com que fui tratado no site PORTAL ALVI me chateou bastante sim.

Não são poucas vezes que me questionam porque tenho estado tão ausente da cidade.

Essa mensagem que apareceu por lá explica tudo. Sinto que existe uma má vontade enorme para com meu trabalho, para com a minha pessoa, para com a cultura, enfim, para com as coisas que me são caras.

Chamaram os festivais que fizemos de eventos fantasma, nos acusaram de explorar dos prefeitos, quando na maioria dos festivais que fizemos  amargamos prejuízos do próprio bolso,  disseram que não gosto de trabalhar, colocando meu irmão também no rol dos vagabundos, defenestraram Joãozinho de João de Vina, meu parente, o qual chamaram de puxa saco de José Santana, único politico alvinopolense que fez e faz alguma coisa de substancial pra cidade, enfim, destilaram um ódio que eu intuia, mas que até então não havia visto se manifestar de forma tão explícita.

Mas é até bom que isso aconteça para que eu tenha a noção dos argumentos que essas más linguas utilizam para me diminuir.

Para algumas pessoas, que não sabem nem escrever direito, que escrevem poço com ss, torna-se mesmo impossível compreender e considerar o meu trabalho, o trabalho do meu irmão e de outros citados.

Existe uma Alvinópolis do bem e outra Alvinópolis diabólica, primitiva, rasteira, povoada de pessoas de um nível muito baixo. Aliás, o planeta todo é assim. Cada um que escolha seu lado.

Diz o ditado que é apanhando que a gente aprende. 

Já assimilei o golpe e jamais desistirei da luta. Só não permitirei que o front seja escolhido por um quase analfabeto que odeia a cultura. A partir de agora, não mais frequentarei um site que está aberto a todo tipo de aberrações.

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

NATAL SEM FOME, A RESISTENCIA DA SOLIDARIEDADE



É notavel a organização da turma da Banda Kalamidade Pública e o seu Natal sem fome. Sugiro a todos que entrem no site: www.kalamidadepublica.com.br/natalsemfome/relatorio.html
pra sentir o nível de organização dessa turma que nos enche de orgulho. É tocante e relevante o trabalho deles, nos impressiona os números das 8 edições e a maneira que eles usaram para demonstrar a abrangencia e atuação em todo o municipio. 
Eu não me lembro de ter visto um mapa de Alvinópolis tão detalhado. 
O NATAL SEM FOME, nos remete a algumas reflexões. Será mesmo que o Alvinopolense não é solidário com os carentes da cidade? Qual é a estatística da miséria em nossa cidade? Quais as instituições temos que trabalham de forma abnegada para minimizar os problemas sociais da cidade? Como é o mapa das carências sociais do nosso municipio? Onde se concentram nossos maiores bolsões de pobreza: na cidade ou no campo? Como é feita a distrubuição dos donativos na maioria das campanhas? Os donativos chegam mesmo aos seus destinos? O que o cidadão pode fazer para ajudar? São algumas perguntas que me vieram à cabeça. Numa cidade grande, as pessoas que tem um razoável padrão de vida, vivem isoladas, trancafiadas com medo de tudo e de todos. Em Alvinópolis isso não acontece. O filho do rico ( para os padrões locais) e o filho do pobre estudam nas mesmas escolas, sentam lado a lado nos mesmos bares e jogam bola nos mesmos campos. A diferença é que na mesa de uns tem mesa farta e na de  outros, pode não ter. Eventos como o Natal sem fome, ajudam a diminuir esse fosso. Houve muita polêmica nos ultimos dias em torno do evento, polêmica essa alimentada pela revolta dos promotores, um tanto decepcionados pela diminuição da ajuda neste ano, explicada por eles mesmos pelo medo da crise, medo que assombra a todos os empresários e também funcionários(Quando uma empresa como a Vale do Rio Doce manda tanta gente embora, cai por terra a segurança da estabilidade). De repente, chegou-se à conclusão de que Alvinópolis não é solidária. Segundo alguns muralistas, os empresários não apoiam iniciativa nenhuma e não merecem o reino do céu. Houve também quem afirmasse que o poder público nunca apoiou, no que os promotores afirmaram que também nunca quiseram envolvimento político para o evento, mas que em contra-partida, com toda importancia social da promoção, nunca houve nenhum contato do poder oferecendo ajuda. Não se pode também desprezar outras iniciativas, muitas vezes não divulgadas de pessoas físicas e empresas. Imagino que a Bio Extratus deve ter algum programa de ação social, voltado para o mais carentes. A Cia Fabril Mascarenhas também, assim como a secretaria de assistencia social da prefeitura e a câmara dos vereadores. Se não tiverem nenhuma ação nesse sentido, já está na hora de seguirem o exemplo da banda Kalamidade Pública, que - vejam só - fazem caridade, através da música, cultura . Parabéns é pouco pra eles. 

domingo, 23 de novembro de 2008

ALVINEWS , UM MARCO NA COMUNICAÇÃO EM ALVINÓPOLIS


Como testemunha ocular de um tempo, que se estende desde os anos 70 até os dias de hoje, não me lembro de um canal de comunicação tão importante como o site Alvinews em nossa Alvinópolis. Tenho lembranças do jornal "O PROGRESSO", do senhor Ernesto de Souza, que era heroicamente publicado em nossa cidade, do saudoso quadro POBRE CIDADE, que trazia sempre ácidas críticas principalmente sobre a politica municipal. Porém, o ALVINEWS se estabeleceu como canal de largo espectro, com grande capacidade de reunir os Alvinopolenses em todos os cantos do planeta. O mural do Alvinews reflete muito bem o espirito Alvinopolense, intercalando bom humor, politica, futebol, causos, opiniões,  críticas e muita polêmica..  Conheço muitas cidades que tem sites concorridos, mas nada se compara ao mural do Alvinews. Tive a sorte de participar desde o inicio, quando o site ainda dava os seus primeiros passos, juntamente com seu idealizador, o Junim de Magela. Dou o maior valor ao senso democrático do Junim, que embora tenha suas posições políticas bem definidas, abre espaços para críticas dos dois lados, apenas se reservando o direito de não deixar que algumas mensagens que contenham difamações e vocabulários agressivos e de baixo calão sejam publicados. O site  disponibiliza ainda relevantes conteúdos de entrevistas e colunas de grande qualidade. Além do mais, os combatidos PSEUDOS, que frequentam o site desde o inicio, acabam permitindo aos seus criadores, que possam criticar sem se expor ao ódio dos conterrâneos. Já houve quem esperneasse, quem protestasse severamente, mas no final, todos acabam entrando na brincadeira e se valendo dos Pseudos até para exercitarem a criatividade e brincarem de ser o que não são. Logicamente, como tudo que é feito pela espécie humana, tem muita gente que é contra e acaba dirigindo suas baterias contra o site. Uns o chamam de elitista, reduto de intelectuais metidos a besta, outros reclamam do humor, mas é exatamente nessa diversidade que está a sua graça.  Viva o Alvinews e viva Alvinópolis! Veja na sequencia, comentário sobre o PORTAL ALVI, mais novo, mas também  importante...

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

CULTURA E EDUCAÇÃO...



Alvinópolis tem uma cultura muito rica, que merece ser repassada às presentes e futuras gerações.
Infelizmente, não se dá ao tema o devido valor, pois no mundo atual as pessoas estão mais ligadas nas questões chamadas objetivas, de produção e consumo, no capitalismo selvagem que superficializa tudo. Alvinópolis tem  eventos folclóricos, religiosos, festivais e mesmo seu carnaval, que merecem maior atenção por parte de todos. Sinto falta também de uma maior aproximação entre a cultura e a educação, já que são parentes próximas, complementares. Falta termos ciência de nossas memórias, de nossas dimensões geográficas, de nosso capital subjetivo, nossa riquezas não materiais. Uma Secretaria de Cultura seria fundamental para catalizar, juntar todos esses elementos. Poderia ser até agregada a própria secretaria da educação, quem sabe com o nome de SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA. Que tal pensarmos nisso...

domingo, 16 de novembro de 2008

A SANTA DE ALVINÓPOLIS


Na ultima semana, foi levantada no Alvinews a questão da aparição da Santa em Alvinópolis, o que supostamente aconteceu no ano de 1955. Houve quem argumentasse que o Advogado do Diabo que veio investigar, não encontrou indicios de veracidade e o fato ficou esquecido através dos anos. Alguém argumentou que a menina que viu a Santa se chama Consuelo e que ninguém sabe o seu paradeiro. De qualquer maneira, existe um santuário no monte, marcando a época. O que achei interessante é que a tal Santa na época, por razões que desconheço, foi batizada como Santa de Fátima, quando na verdade deveria se chamar Santa de Alvinópolis, pois a Santa de Fátima tinha esse nome por ter aparecido nessa cidade, em Portugal. 

ALVINÓPOLIS É TUDO!!!

Amigos, iniciamos aqui esse blog, que esperamos, possa inspirar e servir de suporte para quem for gerir a nossa cidade. O ponto de partido das idéias aqui contidas, foi uma comunidade no orkut de igual nome, onde jovens Alvinopolenses discutiam assuntos de toda monta. Quem quiser conferir as discussões anteriores e tiverem orkut, podem simplesmente pesquisa a comunidade ALVINÓPOLIS QUE PENSA lá. Porém, como existe muito preconceito com relação ao ORKUT, resolvemos criar esse BLOG próprio. Contamos com todos que queiram colaborar, seja com sujestões ou críticas, sempre visando a melhoria da nossa cidade, seja com memórias, seja com projeções futuras. 

EDUCAÇÃO EM ALVINÓPOLIS


A discussão sobre a educação já estava bem adiantada no orkut e sugiro a todos darem uma conferida na comunidade ALVINOPOLIS QUE PENSA. De qualquer maneira, com todas as análises desenvolvidas lá, tudo só ficou no terreno das críticas, sem propostas que pudessem ser aplicadas de forma a melhorar de alguma forma. Só críticas sem apontar as soluções não adiantam nada ( isso foi inclusive levantado pelo Ícaro). Sendo assim, vamos partir para elaborar propostas concretas, possíveis de serem executadas, dentro do orçamento da cidade. Antes de qualquer coisa, devo adiantar que não sou exatamente uma pessoa credenciada a falar do assunto, posto que não sou pedagogo, não tenho formação superior.  Sou um autodidata bem intencionado e doido por Alvinópolis. Mas tenho certeza que teremos inúmeras pessoas altamente credenciadas e graduadas para pensarmos juntos nos caminhos para a educação em Alvinópolis.