domingo, 28 de março de 2010

AINDA SOBRE O FESTIVAL


Num Blog que tenho em Monlevade, há pouco tempo escrevi sobre a lição do boxe, de que os grandes pugilistas não são aqueles que sabem bater, mas os que suportam as porradas sem cair. Pois é, pessoal. Vira que mexe alguém me dá uma cacetada. Vou capengando mas aguentando de pé. Não adianta. Por mais bem intencionados que sejamos, sempre haverá alguém para nos atacar, nos achincalhar. Faz parte. Mas não vou dizer que acho agradável. Bom, feito o preâmbulo, entrarei no principal. No ano passado, fizemos o festival à partir de reuniões que tivemos na prefeitura. Nesta reunião, participaram pessoas convidadas pelo vice-prefeito Sérgio Augusto. Dali começamos a modelar o que foi o festival do ano passado. Conheci pessoas sensacionais, que vestiram a camisa com força, como o incansável Alessandro, sujeito supimpa e amigo que muito valorizei e valorizo. Falei também numa mensagem anterior de algumas pessoas da prefeitura que arregaçaram as mangas e ajudaram com força. Marina e Clara foram fundamentais, assim como Mariângela, o pessoal que ficou no alojamento, enfim, um monte de gente que ajudou com força. Só que o festival deste ano tem um diferencial: São 30 anos de realização. Minha idéia é juntar o passado, o presente e o futuro. Trazer de volta algumas pessoas, Alvinopolenses que foram fundamentais nos festivais do passado, pessoas que participaram nos festivais recentes, plantando as sementes dos festivais do futuro ( as revelações que já vem pululando em nossa cidade). Para o pessoal que participou no ano passado, peço novamente a compreensão de que o festival tem uma memória, uma vivência de anos que formatou determinadas regras que tenham certeza, podem não ser benéficas para interesses individuais, mas são importantes para a credibilidade e longevidade do evento. O Festival só faz 30 anos por causa de cuidados, de ações corretivas que foram tomadas por pessoas como Joãozinho, Fred Ozanan, Jovelino, entre outros num passado não muito remoto. Vamos positivar, pessoal. Nos próximos dias, vamos ver se marcamos uma reunião ampla para discutir o festival. Lancei apenas alguns anzóis na postagem anterior. O debate está aberto.

sábado, 20 de março de 2010

30 ANOS DE FESTIVAL DE ALVINÓPOLIS


30º FESTIVAL DA MÚSICA EM ALVINÓPOLIS

Poucas cidades conseguem realizar eventos culturais com tanta longevidade como a cidade Mineira de Alvinópolis. Podemos contar nos dedos os eventos que conseguem transcender a marca dos 10 anos. Por isso, fazer 30 Festivais da Canção é uma marca a ser comemorada e que merece uma edição à altura.

Realizado pela primeira vez em 1976, o Festival de Alvinópolis vem mantendo acesa à chama da cultura, do ineditismo, da música fora de série, de produção artesanal e única.

Nas 29 edições anteriores estiveram representadas cerca de 200 cidades e mais de 2.000 artistas de Minas e de várias partes do país, com público médio de 5.000 pessoas por edição.

Por todas essas razões, a organização deste ano buscará contar um pouco dessa história, homenageando aqueles que ajudaram a trazer o evento até aqui e projetar o festival que queremos para o futuro.

NOVIDADES PARA O FESTIVAL 30 ANOS

O festival em 2010 será realizado com entrada franca na Praça São Sebastião. nos dias 23,24 e 25 de julho. A diferença é que a mostra competitiva acontecerá em apenas dois dias (25 e 26), com eliminatórias na sexta e sábado e premiação dos vencedores no próprio sábado, após show de excelente nível que já está sendo negociado. A iniciativa visa corrigir um problema que vem acontecendo nos últimos anos, quando os prêmios aos vencedores são entregues sem público, esvaziando a importância das premiações. No domingo haverá palco livre, com espaço para que os artistas locais e visitantes mostrem seus trabalhos.

COMISSÃO 2010

A organização do Festival 2010 começou a ser conversada há alguns sábados atrás, em uma reunião com a presença de Marina de Darcy, Clara, , o Prefeito João Galo Índio, Mônica Vieira ( Bio Extratus), a Professora Renata e o novo diretor da Casa de Cultura, Geraldo Magela. Foram convidados ainda a integrar a comissão Paulo Hosken, sócio da Filmavídeo, Juninho do Alvinews e Ângelo Hosken, da Krawy. Outras pessoas ainda virão a somar nesse esforço de fazer um ótimo festival em 2010. A organização tem outras idéias que serão realizadas caso haja interesse por parte da comunidade artística, como realização de FÓRUM de discussões sobre o Festival, produção de vídeo sobre a sua história, mostras paralelas, Tenda da Cultura, com Banca de Cds e souvenirs (com artigos dos artistas locais e do festival), livreto com as letras das músicas (para que o público possa acompanhar), convite a artistas importantes, que ajudaram a fazer a história Alinhar ao centrodo Festival e shows locais, valorizando os artistas da terra. Mas é importante que se tenha a clara noção de que tudo dependerá do que se conseguir arrecadar e das pessoas que se apresentarem para colaborar.

RESPONSABILIDADE CULTURAL

O Festival atrai um público bonito, jovem e diferenciado.l Tornou-se uma espécie de Universidade onde os artistas podem interagir com outras culturas, aprendendo e aperfeiçoando a arte da composição e formando dignos representantes da música produzida em nossa cidade. Para os artistas da região, representa uma referência, um dos últimos sobreviventes de uma época de ouro em que os festivais pipocavam por todo o país. O evento também goza de grande prestígio junto a artistas que vem dos pontos mais longínquos do país (Sergipe, Manaus, Rio de Janeiro, Salvador, etc). Ganhar prêmios em Alvinópolis representa pontos nos currículos de diversos artistas. Para o público, significa a oportunidade de travar contato com uma música nova, diferente da veiculada pela mídia convencional.

INVESTIR NO FESTIVAL VALE À PENA

Os patrocinadores e parceiros, terão suas marcas e mensagens divulgados através das peças gráficas do Festival (Cartazes, Folders, Releases, jornais, Outdoors, rádio, entrevistas) , divulgação também durante o evento ( locutor-Palco-Banners-telão–outros ) e através da internet ( site do Festival, malas diretas virtuais e links correlatos).

NOVIDADES PARA O FESTIVAL 30 ANOS

O festival em 2010 será realizado com entrada franca na Praça São Sebastião. nos dias 23,24 e 25 de julho. A diferença é que a mostra competitiva acontecerá em apenas dois dias (25 e 26), com eliminatórias na sexta e sábado e premiação dos vencedores no sábado , após show de excelente nível que acontecerá. A iniciativa visa corrigir um problema que vem acontecendo nos últimos anos, quando os vencedores são premiadas sem público algum para prestigiar, esvaziando a importância das premiações. No domingo haverá palco livre, com espaço para que os artistas locais e visitantes mostrem seus trabalhos. A organização tem outras idéias que serão realizadas caso haja interesse por parte da comunidade artística, como realização de FÓRUM de discussões sobre o futuro do Festival, produção de vídeo sobre a história do festival, mostras paralelas, Tenda da Cultura, com Banca de Cds e souvenirs (com artigos dos artistas locais e do festival), livreto com as letras das músicas (para que o público possa acompanhar), convite a artistas importantes, que ajudaram a fazer a história do Festival e shows locais, valorizando os artistas da terra.

CONCLUSÃO

Fazer 30 anos de Festival não é brincadeira.

Quero convocar a todos que amam esse evento a levantar essa bandeira, a hasteá-la para glória da nossa terra.

Durante anos, antes das cavalgadas e exposições agropecuárias, o festival era nosso principal evento.

Com a popularização do cotidiano brasileiro, os festivais e o culto ao pensamento perderam lugar para o entretenimento.

Diversão é necessária sim. As pessoas precisam extravasar, jogar pra fora as mágoas, as psicoses, exorcizar os males. Mas precisam também de reflexão, de interação, de conteúdos. O Festival tem essa cara, de promover o pensamento, de trazer o novo, de provocar e ao mesmo tempo promover o entretenimento.

O Festival é uma bandeira, uma história bonita que vem sendo escrita a milhares de mãos e que se Deus quiser, vamos continuar escrevendo por muitos anos.

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

Em tempo, a arte da marca do FESTIVAL 2010 foi desenvolvida pelo Angelo da Krawy, uma feliz idéia de criar um selo que marque os nossos 30 anos.

O projeto ainda está em fase de desenvolvimento e aberto a sugestões, embora a comissão formada seja soberana para tomar decisões.

http://memoriafestalvi.blogspot.com/

www.alvinews.com.br

www.alvinopolisquepensa.blogspot.com


quinta-feira, 18 de março de 2010

MOONLEVADE


Cá estou eu na lua. Uai, se formos pensar que a lua é um satélite natural, se formos considerar que aqui até temos um bairro chamado satélite e finalmente se considerarmos que os americano chamam a lua de Moon, cá estou eu em Moonlevade. Brincadeiras à parte, por mais que seja perto de Alvinópolis, trata-se de uma cidade bem mais complexa. Aqui tem colônias de todas as cidades próprias: de São Domingos do Prata, de Nova Era, Itabira, S.Bárbara, Barão de Cocais, e Rio Piracicaba, de Caxambú, Ipatinga, Dionísio, Goiabal,Dom Silvério...e principalmente de Major Ezequiel, distrito de Alvinópolis. Desse caldo cultural é que veio a se formar o povo Monlevadense, principalmente à partir dos empregos gerados pela Belgo Arcelor Mittal ( o nome belgo pode ter saído pra eles, pois a maioria continua chamando de Belgo). A cidade é boa de se viver, tem um comércio e setor de serviços muito forte, bons restaurantes, hotéis e tudo mais. O problema maior é a política. Parece que aqui, definitamente, a política não se encerra no pleito. A perseguiçao é implacável. As mídias, quase todas nas mãos dos inimigos, não deram sequer um dia de trégua para o atual prefeito. Nossa política Alvinopolense também tem seus personagens, seus lances, mas passa longe da loucura e da maldade que acontece por aqui. Até entendo porque aqui se chama Moonlevade. Os políticos daqui vivem no mundo da lua, correndo atrás do grande queijo: o queijo moonlevade

domingo, 14 de março de 2010

UMA DIA NOS TELEPORTAREMOS


Se eu tivesse o equipamento de teleporte da nave enterprise, do filme Jornada nas estrelas, saberia de cor as coordenadas da esquina do Chiquito na rua de cima e nas madrugadas me teleportaria para aquele lugar sagrado, já de encontro marcado com Luizim Parreco, Jovelino, meu irmão Roger e levaria junto o Juninho do Alvinews.