A cultura musical de Alvinópolis vem de tempos imemoriais. Em primeiro lugar, vem do nosso congado bicentenário. Vem do tum dum tras cá no mês de outubro, das batalhas dos dançantes, das roupas brancas brilhantes, dos turbantes com espelhos que criam bailados de luzes pelas ruas. Dos tambores que percorrem a cidade anunciando o reizado. Mas também vem dos músicos como Chico de Ná, Lito, Romeu da rua de Cima, Juca, Joãozinho e Julio Papa. Vem dos meus tios Tutuia, Babucho e João de Vina. Vem do Sr Quinzim e Zé de Tote que fizeram dois hinos maravilhosos. Vem do Sr Darcy e Seresta. Vem das bandas Santo Antônio e Dr Mário França. Vem da turma da seresta, com Zé Sylvio e sua turma. Vem de um Cuca, que tem repertório para 24 horas de baile. Vem dos Morcegos, dos Titulares do ritmo, Heltons, 007. Vem do BAG, da Fanfarra do colégio.Vem do Verde Terra, da Família Prímola, de José Mauro Bicalho. Vem de Tetêga, de um Tolentino,dos Protótipos Mentais, do Black Swing, de Luluth e Luciane Lima, de Marcela, Carolina, Adriano. Vem do Hard Case, de Gordo e os Alones, do Kalamidade Pública, do Porão 71, do Fator Alma e Túlio Silveira, vem do Vovó Piluca, vem do Ponto Morto, depois Estorvo, do Thaysson Azevedo, de Gilvan e Ryan, de Maycon e Pixico, da bateria Colibri, do Éric Paulo, da Letícia, da Érica, da Amanda e de todos que estão chegando. A música não pode e não vai parar...
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